Navego pelas margens da memória
rasgando as águas do tempo,
assim como as gaivotas, o horizonte
O silêncio se faz tão doce,
que adormece as estrelas e,
desperta a solidão
Neste mar de águas profundas,
sou barco à deriva
Sou saudade...alma e poesia.
(Bruno de Paula.)
Boa tarde Araan
ResponderExcluirMaravilhoso este poema.
Beijo
Bom Domingo
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Feliz Domingo, beijinhos
ExcluirOi, Araan!
ResponderExcluirA saudade sempre está presente no coração de quem ama!
:)
Beijus,
Obrigada , Luma Rosa, bjs.
ExcluirBoa noite, beijos
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